Viajar de trem pela Europa pode ser uma experiência encantadora e, algumas vezes, mais econômica. Para ajudar na tarefa de visitar os países europeus por ferrovias, a minha amiga Cláudia Arcibelli, que já esteve em mais de 20 países e mora na Holanda, dá as dicas para não entrar em furadas.
Ela diz que, embora seja pequena (se comparada ao Brasil ou à América do Sul), a Europa não é um “ovo”. “Desde que cheguei aqui, tive muitos visitantes desinformados que achavam que daria para visitar 15 países em 10 dias pegando um trem. Não é assim”, diz. “É verdade que é possível viajar de trem para a Europa inteira, mas, em geral, não compensa, por conta do tempo perdido”, explica. Outro ponto importante é que nem sempre o trem é a maneira mais econômica de viajar, visto o número de várias companhias aéreas (chamadas low cost), com preços bastante convidativos.
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Falando em se locomover, outra coisa que acontece muito com brasileiros na Europa, segundo Cláudia, é achar que dá pra comprar passagem de trem igual fazem na rodoviária: é só chegar e pegar o bilhete. Até dá para fazer isso, mas é muitíssimo mais caro! A dica então é comprar todas as passagens com, no mínimo, três meses de antecedência. “Infelizmente, a maioria desses sites é em inglês, mas quem é paciente pode copiar o endereço do site no http://www.microsofttranslator.com/ e ler em português. É trabalhoso, mas vale a pena”, recomenda.
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