Seguro viagem internacional: quando é preciso fazer?

por | 03/12/2015 | + Dicas

Imagina só. Estava minha família e eu em uma viagem incrível pela Califórnia, Estados Unidos, quando minha filha, de menos de um ano de idade, teve febre de quase 40 graus. O que fazer? Minha sorte é que eu tinha contratado um seguro viagem internacional, que foi uma mão na roda para agilizar o atendimento e, claro, sem dor de cabeça com relação às despesas médicas e hospitalares.

Gente, o atendimento foi incrível. Um pediatra de Santa Monica excelente nos atendeu e não poupava esforços para saber o que a minha filha tinha, a ponto de ligar no celular do meu marido (ligação internacional) para perguntar como ela estava passando. Sem contar que não tiramos do bolso um centavo sequer. Utilizamos os serviços da rede credenciada indicada pelo seguro e tudo foi coberto por ele: exames, consultas e até uma mini-internação de um dia.

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Minha filha e eu no consultório credenciado pelo seguro viagem, em Santa Monica, Califórnia (foto: Passaporte Digital)

Bom, diante disso, eu sou uma das maiores defensoras de contratar um seguro ou assistência viagem nos destinos internacionais. Aliás, existe diferença entre seguro viagem e assistência viagem (clique aqui para saber qual é).

Além dos problemas de saúde, o seguro viagem internacional também inclui problemas com extravio de bagagens, despesas com medicamentos (com receita médica) e também problemas odontológicos durante o período contratado.

Seguro viagem obrigatório na Europa

Comigo, o problema aconteceu em uma viagem aos Estados Unidos, mas quem vai a Europa deve saber que os 27 países que integram o Tratado de Schengen exigem que o turista tenha uma cobertura mínima de 30 mil euros para despesas médico-hospitalares. São eles: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Irlanda, Islândia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Suécia e Suíça

Um dos seguros mais baratos que eu encontrei (e com o qual tive a experiência de usar) foi o seguro da Coris. Mas existem muitas outras opções no mercado. Essa eu usei e fui muito bem atendida.

Ah, uma coisa, quando for contratar este tipo de serviço, avalie o tipo de cobertura (valores máximos de reembolso ou cobertura) que pode variar bastante entre uma seguradora e outra.

VEJA MAIS: Seguro de carro no exterior – o que é necessário contratar?

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Alessandra Oggioni, Autora do Passaporte Digital

• Prazer, Alê •

Jornalista e mãe de 2, me sinto completa quando estou pelo mundo. Depois de 10 anos escrevendo para jornais e sites de turismo, trago aqui no blog aquele pitaco certeiro que vai fazer toda a diferença na sua viagem! Bora carimbar seu passaporte comigo? Me segue nas redes sociais para não perder nada!

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