Um dos meus sonhos de viagem é conhecer o Japão! E espero um dia fazer isso na temporada de sakura: a época das cerejeiras do Japão!
O país é muito conhecido pelas cerejeiras, também chamadas de sakuras. Com a chegada da Primavera, em março, o clima começa a esquentar e as flores desabrocham mudando a paisagem.
Do final de fevereiro até junho, é tradição passear pelas ruas japonesas e visitar parques para apreciar o clima que começa a esquentar gradualmente, do sul ao norte, e contemplar as flores.
Foto incrível do Monte Fuji na primavera (Foto: Divulgação Quickly Travel)
Sakura: o símbolo do Japão
A árvore mais conhecida é a cerejeira em flor, ou sakura, um dos símbolos do Japão. A tradição de admirá-la tem até nome: hanami, que literalmente significa observar as flores.
As flores mais famosas do Japão começam a aparecer na região mais ao sul do arquipélago, na ilha de Kyushu, em meados de março e gradualmente se espalham para o norte, colorindo o território de tons rosados e brancos até Hokkaido, em abril.
Sakura é a flor símbolo do Japão (Crédito: Montypeter/Shutterstock.com)
A florada das cerejeiras é um marco no ano dos japoneses e tem um significado especial: tudo o que é bom, dura pouco. As flores nascem apenas uma vez por ano e as árvores ficam carregadas delas por cinco ou sete dias. Por isso, é comum no Japão, a celebração desta época com festivais, piqueniques e passeios longos com a família e amigos pelos parques.
Inclusive, para os japoneses o hanami representa o fim de um ciclo e começo de outro novo. O mês de abril é tão importante que marca o início do ano letivo, fiscal e até mesmo a estreia dos recém-formados no mercado de trabalho.
Melhores lugares para ver a sakura
Mais de 30 mil árvores de cerejeiras florescem o Monte Yoshino durante a primavera no Japão (Crédito: Flowers and traveling/Shutterstock.com)
Estima-se que no Japão existam mais de 600 espécies diferentes de sakuras espalhadas por todo país. A mais comum delas é a somei-yoshino, que é a representação padrão da flor de cerejeira, com cinco pétalas e coloração rosa claro, quase branco. No entanto, há espécies que variam e muito do padrão, com a Prunus Kazan, que apresenta até 28 pétalas.
Além da ilha de Kyushu, onde as flores começam a nascer, um dos lugares mais belos para admirar a sakura é em Yoshino, na província de Nara. É lá que se encontra o Monte Yoshino, com mais de 30 mil árvores de cerejeiras. Uma trilha que passa pelos pequenos vilarejos da montanha e milhares de flores levam ao topo para uma vista panorâmica.
Outro destaque são os festivais de cerejeira em flor, que se espalham pelo país durante a primavera. Em Hirosaki, na província de Aomori, acontece o Festival das Cerejeiras em Flor do Parque Hirosaki. No local, é possível encontrar umas das sakuras mais antigas do Japão, plantada em 1882, passear pelo túnel de flores, assistir a performances com música e apreciar a iluminação noturna.
Quando ir ao Japão ver a sakura?
Além da sakura, as ameixeiras também são destaque na primavera do Japão (Crédito: Krishna.Wu/Shutterstock.com)
A primavera no Japão vai de março a maio. Durante a estação todo o conjunto de ilhas japonesas fica movimentado com festivais e há muitas coisas bonitas para ver, bem como deliciosas iguarias sazonais para experimentar. A temperatura em geral é amena, entre 13 e 23 graus celsius, mas varia de acordo com o mês e região.
O sul do arquipélago, por exemplo, começa a esquentar já no fim de fevereiro, enquanto no norte ainda está frio e com possibilidade de neve. É importante consultar a previsão do tempo para preparar a mala.
As cerejeiras são a principal atração e é muito fácil encontrar calendários com a previsão da floração de acordo com cada região do país. As flores inspiram também a gastronomia local e durante a primavera é possível encontrar doces japoneses com sabor de sakura, sorvetes e até chocolates. Outros alimentos em alta são brotos de bambu, algas macias, os mariscos e muitas variedades de morangos.
Feriado no Japão
Em Kyoto, assim como em todo o país, é celebrado o dia da sakura (Foto: Divulgação Quickly Travel)
A sakura é tão importante para os japoneses que tem um dia para chamar de seu. A data é celebrada anualmente no dia 27 de março, período em que geralmente marca o início da floração.
Aliás, durante a primavera, no final de abril, que acontece a “Semana Dourada”, um dos principais e mais longos feriados do Japão, sendo um período de pico para viajar pelo país, com voos, trens e hotéis cheios. É importante consultar o calendário japonês para escolher a melhor época para viajar ou falar com agências de turismo especializadas no destino, como a Quickly Travel.
Celebração do hanami em parque de Tóquio (Foto: Divulgação Quickly Travel)
Além disso, devido à pandemia, as restrições de viagem estão mudando continuamente conforme a situação evolui globalmente.
A Organização Nacional do Turismo Japonês (JNTO) recomenda visitar seu site para obter as últimas notícias sobre o Japão e as restrições de viagens relacionadas à Covid-19. Acesse: https://www.japan.travel/en/coronavirus/.
Espero que você tenha gostado da minha dica de hoje. Acompanhe também nossas viagens pelas redes sociais e até a próxima!
Diferente, memorável e delicioso! Assim eu posso definir nossa primeira experiência hospedados em um trailer home!
Passamos um fim de semana incrível na pequena cidade de São Bento do Sapucaí, no interior de São Paulo, dentro de um trailer home que fica na Fazenda Frescor da Mantiqueira.
O lugar é muito bonito, no alto do bairro Quilombo, de onde se tem uma vista maravilhosa para as montanhas. Ao contrário do que muita gente pensa, o trailer home tem toda a estrutura necessária para acomodar até quatro pessoas, de forma simples, claro, mas o suficiente para proporcionar ótimos momentos!
Fim de tarde no trailer em São Bento do Sapucaí, uma cidade com lindas paisagens (Foto: Passaporte Digital)
Quer saber quanto pagamos? Como é o trailer home por dentro? Como funciona o banheiro? Como se hospedar? Então confira no vídeo aqui abaixo ou leia este post até o final! Se quiser, tem mais fotos e informações no meu Instagram: segue lá o @PassaporteDigital.
Como é o trailer home por dentro?
O trailer home acomoda até quatro pessoas. Tem uma cama de casal compacta, uma mesa de refeições que vira a segunda cama, um fogão de duas bocas, pia de cozinha, banheiro com chuveiro e minipia, ar-condicionado, televisão e geladeira.
Trailer home tem estrutura compacta e completa! Tem até fogãozinho (Foto: Pasaporte Digital)
Na parte externa do trailer, bem na frente, adoramos o espaço de “varanda” com mesinha e cadeiras de praia, ideal para tomar um vinho ao ar livre!
Além da parte interna, ficamos muito na “varanda” do trailer (Foto: Passaporte Digital)
O trailer home tem banheiro?
Tem “meio” banheiro! Na verdade, o banheiro do trailer não tem vaso sanitário, mas tem chuveiro e uma pia pequena. Pra usar o vaso, é só ir a um banheiro completo que fica no contêiner ao lado do trailer.
Nós queríamos “viver toda a experiência”, então tomamos banho no trailer. Foi bem divertido! Talvez as pessoas mais altas vão ter uma certa dificuldade, porque o teto é mais baixo. Mas daí, pode usar o banheiro anexo.
É possível cozinhar no trailer home?
Sim! O trailer home do Frescor da Mantiqueira tem os utensílios básicos de cozinha (pratos, chaleira, copos, xícaras etc.). Então, é possível usar o fogão sim. Nós fizemos apenas o café da manhã.
Dá até para tomar café da manhã na mesinha do trailer home (Foto: Passaporte Digital)
Dica da Alê: leve itens para um café da manhã. Levamos pó de café, açúcar, pães, frios, suco e cereais.
Tem que levar roupa de cama?
Levamos nossos lençóis, travesseiros e edredons, mas o Frescor da Mantiqueira disponibiliza roupa de cama.
A mesa do café vira uma das camas (Foto: Passaporte Digital)
A cama é muito apertada?
Pra mim atendeu bem o tamanho da cama, mas ela é mais compacta sim. Talvez os mais altos não vão ficar superconfortáveis, mas acho que aqui o que vale é a experiência né?
Onde fica o trailer home?
O trailer home fica no Espaço Frescor da Mantiqueira, em São Bento do Sapucaí (Foto: Passaporte Digital)
O trailer home que nos hospedamos fica no Espaço Frescor da Mantiqueira, localizado na pequena São Bento do Sapucaí. Do lado de Campos do Jordão, a cidade é uma delícia e cheia de atrações para curtir pertinho da natureza. Fica quase na divisa com Minas Gerais.
No local, há apenas um trailer home, que acomoda até quatro pessoas. Quem preferir, também pode se hospedar em um contêiner ou em uma casinha com dois quartos.
Qual a estrutura do local?
Além da paisagem, o Frescor da Mantiqueira tem um espaço para fazer fogueira, casinha de boneca e um quintal cheio de natureza para as crianças explorarem! Eles amaram assar marshmallows na fogueira à noite!
Assar os marshmellows na fogueira foi uma atração à parte (Foto: Passaporte Digital)
Os proprietários são muito amáveis e deixaram a gente bem à vontade! Eles até mostraram para as crianças como alimentar as galinhas e colher os ovinhos. Foi demais!
As crianças exploraram todo o quintal e a casinha de bonecas do Frescor da Mantiqueira (Foto: Passaporte Digital)
Quanto custa se hospedar em um trailer?
A diária no trailer home do Frescor da Mantiqueira custa a partir de R$ 200,00 o casal mais taxas do AirBnB. As crianças tem custo adicional de R$ 40,00 por criança. A locação é feita através do AirBnB neste link.
Diária no trailer é reservada pelo AirBnB (Foto: Passaporte Digital)
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São Bento do Sapucaí é uma cidadezinha típica de interior, com paisagens tão lindas que realmente me impressionaram e me fizeram cair de amor! Cercada de montanhas por todos os lados, tem cachoeiras, pedras para trilha e escalada, artesanato, comida boa, enfim, muitas atrações legais para curtir um fim de semana em família!
Ao lado de Campos do Jordão, São Bento do Sapucaí é bem mais calma (e mais barata) que a vizinha famosa. Localizada a cerca de três horas da capital paulista, já quase na divisa com Minas Gerais, é SUPER indicada para quem gosta de trilha, tendo a Pedra do Baú como uma das mais belas formações rochosas de São Paulo e um dos principais destinos de escalada do Brasil.
A Pedra do Baú é o principal ponto turístico de São Bento do Sapucaí (Foto: Passaporte Digital)
Como não sou aventureira e tenho medo de altura, preferi passeios mais tranquilos junto com o maridão e as crianças. Em um fim de semana em São Bento do Sapucaí, conhecemos três cachoeiras, andamos a cavalo, visitamos uma fazenda produtora de azeites, vimos de perto a famosa arte de mosaico, entre outras atrações!
Ah, e ainda nos hospedamos em um trailer com uma vista ESPETACULAR da Serra da Mantiqueira: CONFIRA AQUI
Veja no vídeo abaixo nosso roteiro delícia em São Bento do Sapucai! Mais fotos e vídeos você confere também no meu Instagram! Me segue lá no @PassaporteDigital.
Para facilitar a locomoção pela cidade e aproveitar melhor o tempo, dividi os passeios por região, explorando praticamente toda São Bento do Sapucaí. Aqui, deixo tudo anotado com preço e endereço, para você organizar melhor sua viagem!
Nesse roteiro de fim de semana em São Bento do Sapucaí, você vai conferir:
São Bento do Sapucaí tem cachoeiras com trilha de fácil acesso (Foto: Passaporte Digital)
Sábado de manhã: Cachoeiras de São Bento do Sapucaí
Nosso fim de semana começou no sábado bem cedo. Partimos para o bairro Serrano, onde fomos conhecer de cara duas cachoeiras da cidade.
A primeira parada é na Cachoeira do Tobogã (Estrada Geraldo Francisco da Costa, KM 8, S/N – Serrano), a 7 quilômetros do centro de São Bento do Sapucaí.
Cachoeira do Tobogã, em São Bento do Sapucaí (Foto: Passaporte Digital)
Com uma trilha rápida e fácil, de cinco minutos, chegamos à queda d´água. No local, forma-se uma piscina natural, para quem quiser nadar.
Saindo dali, a 600 metros sentido centro da cidade, chegamos a Cachoeira do Poção. Com trilha igualmente tranquila, também é possível nadar. Ficamos um tempo por ali aproveitando a natureza. Ah, leve repelente, água e vá com um calçado adequado.
A piscina natural da Cachoeira do Poção (Foto: Passaporte Digital)
De volta na mesma estrada, avistamos a cervejaria artesanal Bauzera e fizemos uma parada estratégica para degustar um copo. O lugar tem um playground onde as crianças ficaram brincando e uma lojinha de roupas e acessórios de escalada e trilha.
Cervejaria Bauzera fica no caminho das cachoeiras (Foto: Passaporte Digital)
Hora do almoço: restaurante Taipa
No almoço, escolhemos o Taipa Restaurante (R. Des. Afonso de Carvalho, 200 – Centro), no centro da cidade, para comer.
Em um ambiente gostoso, a comida é aquela típica de interior, feita no fogão a lenha. Paga-se por quilo ou à vontade por um preço fixo. O café e a sobremesa são cortesias da casa. Eu gostei bastante da comida.
Taipa Restaurante: boa opção para almoço no centro da cidade (Foto: Passaporte Digital)
Depois de almoçar, seguimos em direção à Pedra do Baú, para ver o principal ponto turístico da cidade de perto.
Mas antes, fizemos uma parada para apreciar a Capela de Mosaico 2(Rodovia Benedito Gomes de Souza, Km 3). Toda feita com objetos sacros e mosaico, o trabalho dos artistas plásticos Ângelo Milani e Claudia Villar vale a visita.
Capela de Mosaico 2: vale a parada no caminho para a Pedra do Baú (Foto: Passaporte Digital)
Continuando na mesma rodovia, continuamos subindo e encontramos outra surpresa no caminho: a Cachoeira do Toldi. No dia em que passamos por ali, estava fechada com cerca, por conta da pandemia, já que ali é área particular. Mas no mirante já deu pra ver como o lugar é lindo!
Mirante da Cachoeira do Toldi: mais uma parada linda na Serra da Mantiqueira (Foto: Passaporte Digital)
Seguimos em direção ao Restaurante Pedra do Baú(Rua das Araucárias, s/n, Paiol Grande), onde paramos para um café com vista (muito perto) da pedra, que tem 1950 metros de altitude. Dali, deu para perceber porque essa formação rochosa é uma das mais impressionantes do Brasil!
No Restaurante Pedra do Baú se tem uma vista privilegiada da pedra (Foto: Passaporte Digital)
Dica da Alê: Aliás, São Bento é ótima para quem curte trilha e escalada (que não é o meu caso, rs). O Complexo do Baú é formado pela Pedra do Baú, Pedra do Bauzinho e Pedra da Ana Chata. São diferentes níveis de dificuldade. Por isso, recomendo contratar uma agência especializada que irá fornecer equipamentos de segurança e disponibilizar guia para acompanhar o passeio. Se for o seu caso, sugiro começar o roteiro do seu fim de semana por esse ponto aqui.
Com as crianças, decidimos não escalar a Pedra do Baú e seguir para outro passeio: o Ecoparque Pesca na Montanha (Rodovia Benedito Gomes de Souza, Km 14). A estrada para chegar lá é bem íngrime, por isso, atenção máxima na estrada!
Ecoparque Pesca na Montanha com atrações para as crianças (Foto: Passaporte Digital)
Chegando lá, o lugar é bem bonito, cercado de hortênsias e com um lago imenso, para praticar o pesque e pague. Quem preferir, também tem opções de passeio a cavalo, arco e flecha e tirolesa. A entrada custa R$ 10 por pessoa. As atrações são pagas a parte.
De lá, retornamos à nossa hospedagem. Ficamos em um trailer no Frescor da Mantiqueira. Você lê mais sobre nossa aventura aqui NESTE POST.
Domingo de manhã: Conhecendo a cidade de São Bento do Sapucaí
Saímos cedo e fomos explorar um pouco mais da cidade. A primeira parada foi na Arte no Quilombo (Estr. Ver. Benedito Cândido Ribeiro, km 2,5, bairro Quilombo), que ficava bem pertinho da nossa hospedagem. Lá você confere e pode comprar peças de artesãos locais feitas em fibra de bananeira e palha de milho. Aberto diariamente, das 10h às 18h.
Foto obrigatória no letreiro de São Bento do Sapucaí (Foto: Passaporte Digital)
Seguindo viagem, passamos pelo centro da cidade e tiramos foto no famoso letreiro de São Bento do Sapucaí. A pracinha é bem a cara do interior, tranquila, ótima para tomar um sorvete com as crianças.
Hora do almoço: Restaurante Sabor da Serra
Antes de seguir para o próximo passeio, paramos para almoçar no restaurante Sabor da Serra(Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 128, Centro), localizada no centro da cidade, em um casarão colonial lindo!
Restaurante Sabor da Serra fica em um lindo casarão colonial (Foto: Passaporte Digital)
A comida é muito boa também! Para quem come em menor quantidade, vale pegar por quilo. Mas eles também têm preço fechado no coma à vontade.
Domingo à tarde: Fazenda de azeites Oliq
Fechamos nosso roteiro em São Bento do Sapucaí com um passeio delicioso à Fazenda Oliq (Estrada do Cantagalo, km 8, Cantagalo), especializada na produção de azeites. O lugar é simplesmente lindo. Só pela paisagem já vale a visita.
A bela Fazenda Oliq vale muito a visita (Foto: Passaporte Digital)
Aproveitamos para conhecer o processo de produção dos azeites em um tour de 40 minutos, que tem também uma degustação. Até as crianças gostaram de ver de perto as oliveiras e provar azeites diferentes: tem até de abacate. Mas o nosso preferido foi o azeite de alecrim.
Também é possível almoçar no restaurante da Fazenda Oliq, porém, é necessário fazer reserva com antecedência.
Esse foi o nosso roteiro em família a São Bento do Sapucaí.
São Bento do Sapucai: onde fica?
Fim de tarde em São Bento do Sapucaí, uma cidade com lindas paisagens (Foto: Passaporte Digital)
Localizada na Serra da Mantiqueira, São Bento do Sapucaí fica a 37 quilômetros de Campos do Jordão, 80 km de São José dos Campos e 180 km de São Paulo.
São três horas de viagem a partir da capital paulista, em estrada em ótimas condições.
Distância de outras cidades: Campos do Jordão, 37 km, São José dos Campos, 80 km, São Paulo, 182 km
Como chegar a São Bento do Sapucaí
Saindo de São Paulo, fomos pela Ayrton Senna-Carvalho Pinto (SP-070). Também dá para ir pela Dutra (BR-116). Na altura de Taubaté, é preciso acessar a cênica Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro (SP-123) e subir até a SP-046, que continua em Minas Gerais como MG-173, até chegar a São Bento do Sapucaí.
Onde ficar em São Bento do Sapucaí
Ficamos hospedados no trailer do Frescor da Mantiqueira (Foto: Passaporte Digital)
São Bento tem hospedagens para todos os gostos e bolsos, para casais ou famílias.
Nós queríamos fazer algo diferente e escolhemos o trailer do Frescor da Mantiqueira para passar o fim de semana. Localizado no bairro Quilombo, o lugar é muito charmoso, com uma vista incrível e boa estrutura para ficar em família ou casal. Diária a partir de R$ 200,00.
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Sabe aqueles passeios gostosos que você sempre que pode você repete? Então anota aí: Fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Jundiaí, interior de São Paulo.
Localizada a menos de uma hora da capital paulista, a Fazenda Nossa Senhora da Conceição é uma fazenda histórica, construída em 1810, que até hoje é produtora de café. Hoje, funciona também como restaurante, tem passeio a cavalo e um tour cultural sensacional. Conhecemos a história do lugar e chegamos a ver de perto até uma senzala! Gente, o que era aquilo?
Na Fazenda Conceição, conhecemos uma senzala e aprendemos mais sobre o período da escravidão no Brasil (Foto: Passaporte Digital)
Neste post, eu conto em detalhes como foi nossa visita por lá, preços, horário de funcionamento, entre outras informações importantes para você se planejar. Se preferir, confira nosso tour no vídeo abaixo.
Ah, e aproveita e curte também nosso Instagram @PassaporteDigital, onde sempre coloco dicas de passeio como essa.
Fazenda Nossa Senhora da Conceição: onde fica
A Fazenda Nossa Senhora da Conceição fica bem pertinho de quem mora em São Paulo, na cidade de Jundiaí, a menos de uma hora da capital.
O acesso é super tranquilo, com um último trecho de estrada de terra, mas sem nenhuma complicação para chegar.
Pertinho de São Paulo, a Fazenda Conceição tem fácil acesso e estacionamento gratuito (Foto: Passaporte Digital)
Restaurante também tem mesas ao ar livre: ótima opção na pandemia (Foto: Passaporte Digital)
O restaurante da Fazenda Conceição tem um menu variado de comidas de roça. No dia em que fomos lá, tinha frango caipira, leitoa, filé a parmegiana, feijoada, carne de sol, rabada, entre outros.
Nós pedimos o Arado, o prato carro-chefe da casa, que vem com arroz, feijão, costela de porco, banana a milanesa, ovo frito e couve. Uma delícia. No cardápio diz que serve duas pessoas, mas no nosso caso serviu quatro e ainda sobrou. O preço achei bem justo, com pratos em torno de R$ 120,00.
Arado, com costelinha de porco, é o prato carro-chefe da casa (Foto: Passaporte Digital)
O ambiente do restaurante é uma delícia, com mesas ao ar livre e uma decoração toda com objetos antigos. Parte das mesas fica onde era o antigo celeiro da fazenda.
O restaurante funciona aos finais de semana e feriados, sempre no horário de almoço.
Dica da Alê: faça reserva antecipada para não ter que ficar em fila de espera para conseguir uma mesa.
Fazenda Nossa Senhora da Conceição: tour cultural
No tour cultural, o guia apresenta a fazenda e toda a sua história (Foto: Passaporte Digital)
Além de almoçar aquela comida gostosa de roça, o ponto alto da visita para mim foi o tour cultural (R$ 15,00 por pessoa).
Como uma fazenda histórica, construída em 1810, o local guarda muitas riquezas culturais que se misturam à história do Brasil e ao período de escravidão. O guia vai nos mostrando tudo e nos contando as curiosidades do lugar.
As crianças adoraram conhecer de perto objetos antigos durante o tour cultural (Foto: Passaporte Digital)
Na Fazenda Nossa Senhora da Conceição, conhecemos a sede onde vivei o Barão de Serra Negra, um casarão lindo de 1850. No tour, infelizmente, a gente não pode conhecer o local por dentro, mas vale a pena entender a dimensão da importância deste lugar para a região e até mesmo na história do Brasil.
A histórica Fazenda Nossa Senhora da Conceição fica a menos de uma hora de São Paulo (Foto: Passaporte Digital)
Outro ponto muito interessante que conhecemos de perto durante o tour foi a senzala onde os escravos que trabalham na fazenda dormiam. Um lugar triste demais. Valeu muito a pena entender um pouco mais sobre esse período tão vergonhoso da nossa história.
Fazenda Nossa Senhora da Conceição: Museu do Café
Outro lugar que faz parte do tour cultural da Fazenda Nossa Senhora da Conceição é o Museu do Café que fica dentro da fazenda. Ali, o nosso guia falou sobre a época em que o café da fazenda era levado em mulas para o Porto de Santos: levava dias até chegar.
Museu do Café: muito aprendizado sobre produção, colheita e história (Foto: Passaporte Digital)
Também entendemos mais sobre o processo de plantação e colheita dos grãos e como isso era feito de forma tão manual naquele período.
Fazenda Nossa Senhora da Conceição: preços
Além do almoço e do tour cultural, os visitantes da Fazenda Nossa Senhora da Conceição pode fazer um passeio a cavalo, andar de trenzinho ou caminhar por todo entorno da fazenda, descobrindo cantinhos para relaxar e apreciar a natureza.
Apreciando a vista da Fazenda Conceição no Museu do Café (Foto: Passaporte Digital)
Confira os preços de cada atração:
Passeio a cavalo: R$ 25,00 (duração de 15 minutos)
Trenzinho: R$ 15,00 (suspenso na pandemia)
Tour Cultural: R$ 15,00 (criança até 6 anos não paga)
Café da fazenda: R$ 16,00 (250 gramas)
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O que fazer em Balneário Camboriú, uma das cidades mais visitadas em Santa Catarina? Para facilitar sua viagem, fiz um roteiro bem prático, daqueles que você pode salvar e ir seguindo sem medo de errar! 😉
Tudo está dividido por dia, facilitando o seu roteiro e aproveitando ao máximo seu tempo de viagem. Entre as atividades de o que fazer em Balneário Camboriú tem praias, programação para as crianças e até opções para dias de chuva, como foi o meu caso 🙁
No bondinho do Parque Unipraias, em Balneário Camboriú (Foto: Passaporte Digital)
Já vou adiantar que os passeios que mais gostei em Balneário Camboriú foi curtir o dia na Praia das Laranjeiras, andar no bondinho da Unipraias e aproveitar o fim de tarde na deliciosa Praia Central. As crianças também adoraram conhecer o Oceanic Aquarium e a roda-gigante Big Wheel.
Para deixar seu roteiro mais fácil de seguir, separei o que fazer em Balneário Camboriú por dia, agrupando os passeios que são próximos. Ah, também coloquei todos os preços e endereço, para ficar ainda mais prático para você!
A deliciosa Praia Central, a mais frequentada em Balneário Camboriú (Foto: Passaporte Digital)
Se quiser ver mais fotos e dicas de Balneário Camboriú, não se esqueça de conhecer o instagram do @PassaporteDigital. Me segue lá também!
Confira o roteiro de o que fazer em Balneário Camboriú em 5 dias:
Com 7 km de extensão, a Praia Central fica perto de diversos hotéis (Foto: Passaporte Digital)
No primeiro dia de Balneário Camboriú, corremos para a principal atração da cidade: a Praia Central. Ali você vai sentir o verdadeiro clima da cidade, na orla da movimentada Avenida Atlântica.
Com 7 quilômetros de extensão, a praia é boa para banho e tem boa infraestrutura. Você pode alugar cadeiras e guarda-sol por cerca de R$ 30 em média. Achei um pouco caro, mas quem está na praia é para se molhar, né?
Praia Central tem boa estrutura e aluguel de cadeiras e guarda-sol (Foto: Passaporte Digital)
Fomos em janeiro, em ano de pandemia, então não estava tão cheia, mas dizem que costuma lotar na alta temporada.
Almoço – Dica de restaurante em Balneário Camboriú:
Passamos o dia na Praia Central e paramos para almoçar no Restaurante Sabores do Mar (Avenida Atlântica, 2530, Centro), ali na orla mesmo. O almoço é bem gostoso, a preço turístico (caro), mas valeu a pena. Pedimos uma moqueca de frutos do mar!
Restaurante Sabores do Mar: de frente para a Praia Central (Foto: Passaporte Digital)
Depois, fomos tomar banho no hotel e saímos para o próximo passeio: o Cristo Luz, uma estátua com 33 metros de altura que ilumina a cidade todas as noites.
Se você quer ver o monumento iluminado, vá à noite. O ingresso tem desconto, caso a visita seja de dia.
Dica da Alê: como fica um pouco mais afastado da região turística, há transporte gratuito do local que passa na Avenida Brasil, no centro de Balneário Camboriú, pegando os turistas e levando até o Cristo Luz.
Cristo Luz
Preço: – Adulto dia: R$ 25,00 (ingresso válido das 16h às 19h)
– Adulto noite: R$ 40,00 (ingresso válido das 19h às 23h)
– Infantil dia: R$ 5,00
– Infantil noite: R$ 10,00
– Senior dia: R$ 12,00
– Senior noite: R$ 20,00
– Criança até 6 anos: grátis
Onde fica: R. Indonésia, 800 – Nações, Balneário Camboriú
Horário de funcionamento: – Alta temporada (dezembro a fevereiro): aberto diariamente, das 16h às 00h00 (em algumas datas especiais, das 10h às 00h00).
– Nos meses de Abril, Maio, Junho, Agosto e Setembro: fechado às segundas e terças-feiras.
– Nos meses de Julho, Outubro e Novembro: fechado às segundas-feiras
Dia 2: Unipraias e Praia das Laranjeiras
Bondinho do Parque Unipraias interliga a Praia Central à Praia de Laranjeiras (Foto: Passaporte Digital)
Acordamos, tomamos café e fomos em direção a uma das maiores atrações turísticas da cidade: o Parque Unipraias, na parte sul de Balneário Camboriú.
Antes de ir para a estação Barra Sul, onde você pega o famoso bondinho que liga a Praia Central à Praia de Laranjeiras, paramos para tirar foto no letreiro da cidade.
As crianças também quiseram brincar um pouco em um parquinho público super legal que tem ali do lado antes de seguirmos no passeio.
Parquinho público fica ao lado da Estação Barra Sul do bondinho (Foto: Passaporte Digital)
O Parque Unipraias tem três estações: a Barra Sul, nosso ponto de partida, a Mata Atlântica, onde ficam as atrações de entretenimento, como tirolesa e trenó, e a terceira que é a da Praia das Laranjeiras.
Eu conto mais sobre nosso passeio neste vídeo abaixo ou neste POST AQUI.
Ingresso do bondinho Unipraias:
Inteira: R$ 48,00 – comprando pela internet com pelo menos 1 dia de antecedência sai por R$ 42,00 Meia: R$ 24,00 (criança de 6 a 12 anos e acima de 60 anos), com apresentação de documento Grátis: para crianças até 5 anos (mediante documento)
Onde fica: Avenida Atlântica, 6006, Centro – Balneário Camboriú
Horário de funcionamento: diariamente, das 9h às 17h30 (último embarque às 16h30)
Na alta temporada o horário de fechamento pode ser estendido.
Dica da Alê: Vá de manhã ao Unipraias, no primeiro horário de abertura, assim você consegue curtir com mais calma as atrações e ainda pode passar o dia na Praia das Laranjeiras.
Depois de brincar no trenó de alta velocidade do Parque Unipraias, seguimos para a próxima estação do bondinho e descemos na Praia das Laranjeiras, que é a melhor para as crianças, na minha opinião. Passamos o resto do dia por lá e nos divertimos muito.
Na hora do almoço, a dica é o Restaurante Calamares (Praia das Laranjeiras), uma barraca de praia bem gostosa e que tem até piscina.
Quer saber o que rola na praia das Laranjeiras? Confere no vídeo abaixo ou neste POST AQUI.
Dia 3: Tour Interpraias e Oceanic Aquarium
Praia de Estaleirinho, fácil acesso pela rodovia Interpraias (Foto: Passaporte Digital)
No terceiro dia, alugamos um carro e fomos explorar as praias da rodovia Interpraias.
Ao longo dos 14 quilômetros da rodovia BR-101, sentido Itapema-Balneário Camboriú, você vai encontrar várias praias para ir parando e conhecendo: a Praia do Estaleirinho, Praia do Estaleiro, Praia do Pinho, Taquaras, Taquarinhas e Laranjeiras.
Praia das Laranjeiras, em Balneário Camboriú, é ótima para crianças (Foto: Passaporte Digital)
Sugiro fazer nesta sequência que eu coloquei aí, ou seja, da mais distante para a mais próxima da região central, porque é mais fácil para ir parando o carro no caminho.
Como estava um dia nublado e chuvoso, não consegui permanecer nas praias para indicar a mais bacana, mas todas são bem parecidas. Deu pra notar que a do Estaleirinho (esta aí da foto) é bem bonita e tem maior infra de restaurantes. A Praia do Pinho acabamos nem parando, pois é local de naturismo.
Almoço – Dica de restaurante em Balneário Camboriú
Restaurante O Costelão, uma ótima opção em Balneário Camboriú (Foto: Passaporte Digital)
Como estávamos de carro neste dia, paramos no caminho de volta e fizemos um achado: o restaurante O Costelão (3ª Avenida, 987 – Centro, Balneário Camboriú).
Especializado em costela, como o nome diz, o local tem um buffet com diversas opções. Você pode escolher comer por quilo ou à vontade por um preço fixo.
Depois de um almoço gostoso e muito bem servido, seguimos para outro passeio ideal em dias chuvosos: o Oceanic Aquarium. As crianças curtiram bastante. Tem tanque com tubarões, pinguins, lontras, arraias e jacaré.
Visitamos o aquário em um dia de chuva: as crianças curtiram bastante (Foto: Passaporte Digital)
Oceanic Aquarium
Onde fica: Rua 4000, 133 – Barra Sul – Balneário Camboriú
Ingresso Oceanic Aquarium:
Inteira: R$ 48,00 (de 13 a 59 anos)
Meia: R$ 24,00 (de 5 a 12 anos)
Horário de funcionamento: diariamente, das 09h às 20h
Neste vídeo, você pode conferir os detalhes da atração ou ler mais neste POST AQUI.
Dia 4: Deck Pontal Norte e Roda Gigante
No quarto dia do nosso roteiro, a recomendação de o que fazer em Balneário Camboriú é conhecer a parte norte da cidade.
Começando pelo deck do Pontal Norte, uma passarela onde você caminha sobre o mar.
Roda-gigante de Balneário Camboriú: uma das atrações turísticas mais recentes da cidade (Foto: Passaporte Digital)
Bem ao lado dela, você encontra a roda-gigante FG Big Wheel (Pontal da Barra Norte), com 82 metros de altura e 36 cabines climatizadas. Com o tempo instável, acabamos optando por não subir, mas deve ser bem legal. Esta é uma das atrações mais recentes na cidade.
Roda gigante FG Big Wheel
Ingresso:
Inteira: R$ 36,00 (de 13 a 59 anos)
Meia: R$ 18,00 (de 6 a 12 anos e acima de 60 anos)
Na loja virtual: inteira R$ 32,00 – compra com 1 dia de antecedência
Horário de funcionamento: diariamente, das 09h às 21h
Ótima opção para dias de chuva: fomos ao shopping e brincamos em uma oficina de slimes (Foto: Passaporte Digital)
Saindo de lá, com o tempo chuvoso, acabamos ao Balneário Shopping (Av. Santa Catarina, 264) para almoçar e curtir o resto da tarde. As crianças amaram brincar na oficina de slimes da Power Slimes (R$ 35,00 por criança). Lá elas puderam fazer a própria slime, escolher os elementos e as cores, e levá-la para casa.
Dia 5: Praia Central e Compras
A deliciosa orla da Praia Central, em Balneário Camboriú (Foto: Passaporte Digital)
No último dia em Balneário Camboriú, antes de dizer tchau, fomos curtir mais um dia na praia próxima ao nosso hotel, a Praia Central.
Saímos da praia e, antes de ir para o hotel, almoçamos em um restaurante próximo dali, chamado Tempero e Sabor (Rua 1700, 193, Centro). Foi eleito por unanimidade o preferido da família em Balneário Camboriú. Comida excelente, preço por quilo, tinha de tudo, até comida japonesa. Tudo muito bem preparado e ótimo atendimento. Fica aberto somente no almoço.
Restaurante Tempero e Sabor: ótimo custo-benefício, pertinho da Praia Central (Foto: Passaporte Digital)
Depois, retornamos ao hotel, tomamos um banho e saímos para tomar um sorvete e explorar as lojinhas da Avenida Brasil para comprar lembrancinhas de viagem.
A Avenida Brasil é uma das principais da cidade e tem de tudo um pouco: restaurantes, farmácias, mercadinhos, lojinhas de souvenirs e muitos hotéis.
O hotel que escolhemos para ficar hospedados foi o Pires: muito bem localizado, quartos simples e confortáveis, com piscina aquecida e café da manhã. LEIA O POST COMPLETO AQUI ou veja o vídeo.
Espero que você tenha gostado da minha dica de hoje. Acompanhe também nossas viagens pelas redes sociais e até a próxima!
Dia de chuva, o que fazer em Balneário Camboriú? Corremos para o Oceanic Aquarium, que fica na Barra Sul, pertinho de quem está hospedado no centro.
Foi uma boa opção para passar pouco mais de uma hora por ali entretendo a criançada. O que elas mais curtiram foi o tanque dos tubarões e os pinguins. Mas tem também: cavalo marinho, polvo, jacaré, lontra e cobras.
No total, são 130 espécies, em 25 tanques de água doce e salgada e mais de um milhão de litros de água!
No Oceanic Aquarium há peixes de água doce e salgada (Foto: Passaporte Digital)
Confira neste post o que achamos da visita. Mais dicas e fotos, passa lá no meu Instagram @passaportedigital.
Como foi nossa visita ao Oceanic Aquarium
Confira agora como foi nossa visita ao Oceanic Aquarium em Balneário Camboriú no vídeo abaixo ou leia em detalhes os pontos positivos e de melhoria do nosso passeio.
Pontos positivos do Oceanic Aquarium
O que mais curtimos no passeio ao Oceanic Aquarium foi conferir diversas espécies, tanto de águas doces como de águas salgadas. Tem até um casal de tubarões Mangona, uma espécie em extinção e que mede mais de 2 metros de comprimento. Foi bem bacana!
Também adoramos a parte dos pinguins e o túnel onde você vê o aquário debaixo.
Tunel do Oceanic Aquarium: legal conferir os peixes de outro ângulo (Foto: Passaporte Digital)
O que não curtimos tanto:
Sabemos que estamos em período de pandemia, mas achei que faltaram atrações mais interativas.
A parte do viveiro de pássaros não tinha praticamente nada para ver. Poderia ter colocado mais espécies ali ou usado o espaço para outros bichos.
Observação dos tubarões é um dos pontos altos da visita ao aquário (Foto: Passaporte Digital)
Claro que quem já foi a outros aquários, como o do Rio de Janeiro, por exemplo, vai achar este aqui bem pequeno. Mas, no geral, achei que vale a visita sim, especialmente se estiver com crianças!
Adoramos a área dos pinguins no Oceanic Aquarium (Foto: Passaporte Digital)
Oceanic Aquarium Balneário Camboriú: ingresso
Preço Oceanic Aquarium
Inteira: R$ 48,00
Meia: R$ 24,00 (criança de 5 a 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes e professores de Santa Catarina)
No aquário de Balneário Camboriú tem até tubarões mangona, espécie em extinção (Foto: Passaporte Digital)
Dica da Alê: compre o ingresso antecipado pela internet e evite filas. Pode comprar para usar no dia mesmo. Clique aqui e garanta o seu.
Oceanic Aquarium Balneário Camboriú: endereço
O Oceanic Aquarium fica na Rua 4000, 133, na Barra Sul – Balneário Camboriú (SC)
Cavalos-marinho e mais 130 espécies podem ser vistas no Oceanic Aquarium
Oceanic Aquarium: horário de funcionamento
Aberto todos os dias, das 9h às 20h.
Entrada permitida até 1 hora antes do encerramento.
Oceanic Aquarium: vale a pena?
Visitamos o aquário em um dia de chuva: as crianças curtiram bastante (Foto: Passaporte Digital)
A pergunta que não quer calar: vale a pena visitar o Oceanic Aquarium de Balneário Camboriú?
Minha resposta: depende! Se você já tiver visitado aquários maiores, como o do Rio de Janeiro ou o de São Paulo, vai se decepcionar um pouco, pois este é bem menor e com menos interatividade que os demais.
Porém, embora eu já tenha ido aos outros dois, valeu a pena porque as crianças sempre curtem ver os bichinhos, e a gente sempre acaba aprendendo algo interessante e se divertindo. Acho que é uma boa opção no roteiro de quem não conhece os aquários maiores ou para ir em dias de chuva, como foi o nosso caso.
Espero que você tenha gostado da minha dica de hoje. Acompanhe também nossas viagens pelas redes sociais e até a próxima!
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